Segue abaixo nomes dos deputados que votaram contra a abertura do processo de Impeachment de Dilma "Wanda" Rousseff - ou que se abstiveram ou simplesmente faltaram à sessão. Seus nomes não devem ser esquecidos e suas carreiras políticas devem ser encerradas - algumas nem deveriam ter sido iniciadas.
RORAIMA:
1) Edio Lopes/PR.
RIO GRANDE DO SUL:
1) Afonso Motta/PDT;
2) Bohn Gass/PT;
3) Henrique Fontana/PT;
4) Marco Maia/PT;
5) Marcon/PT;
6) Maria Do Rosário/PT;
7) Paulo Pimenta/PT;
8) Pepe Vargas/PT;
9) Abstenção: Pompeo De Mattos/PDT.
SANTA CATARINA:
1) Décio Lima/PT;
2) Pedro Uczai/PT.
AMAPÁ:
1) Janete Capiberibe/PSB;
2) Jozi Araújo/PTN;
3) Professora Marcivania/PCdoB;
4) Roberto Góes/PDT;
5) Abstenção: Vinicius Gurgel/PR.
PARÁ:
1) Beto Faro/PT;
2) Edmilson Rodrigues/Psol;
3) Elcione Barbalho/PMDB;
4) Lúcio Vale/PR;
5) Simone Morgado/PMDB;
6) Zé Geraldo/PT;
7) Abstenção: Beto Salame/PP.
PARANÁ:
1) Aliel Machado/Rede;
2) Assis Do Couto/PDT;
3) Enio Verri/PT;
4) Zeca Dirceu/PT.
MATO GROSSO DO SUL:
1) Dagoberto/PDT;
2) Vander Loubet/PT;
3) Zeca Do PT/PT.
GOIÁS:
1) Rubens Otoni/PT.
DISTRITO FEDERAL:
1) Erika Kokay/PT.
ACRE:
1) Angelim/PT;
2) César Messias/PSB;
3) Leo De Brito/PT;
4) Sibá Machado/PT.
TOCANTINS:
1) Irajá Abreu/PSD;
2) Vicentinho Júnior/PR.
MATO GROSSO:
1) Ságuas Moraes/PT;
2) Valtenir Pereira/PMDB.
SÃO PAULO:
1) Ana Perugini/PT;
2) Andres Sanchez/PT;
3) Arlindo Chinaglia/PT;
4) Carlos Zarattini/PT;
5) Ivan Valente/Psol;
6) José Mentor/PT;
7) Luiza Erundina/Psol;
8) Nilto Tatto/PT;
9) Orlando Silva/PCdoB;
10) Paulo Teixeira/PT;
11) Valmir Prascidelli/PT;
12) Vicente Candido/PT;
13) Vicentinho/PT.
MARANHÃO:
1) Aluisio Mendes/PTN;
2) João Marcelo Souza/PMDB;
3) Junior Marreca/PEN;
4) Pedro Fernandes/PTB;
5) Rubens Pereira Júnior/PcdoB;
6) Waldir Maranhão/PP;
7) Weverton Rocha/PDT;
8) Zé Carlos/PT.
CEARÁ:
1) Ariosto Holanda/PDT;
2) Arnon Bezerra/PTB;
3) Chico Lopes/PcdoB;
4) Domingos Neto/PSD;
5) José Airton Cirilo/PT;
6) José Guimarães/PT;
7) Leônidas Cristino/PDT;
8) Luizianne Lins/PT;
9) Macedo/PP;
10) Odorico Monteiro/Pros;
11) Vicente Arruda/PDT;
12) Ausente: Aníbal Gomes/PMDB;
13) Abstenção: Gorete Pereira/PR.
RIO DE JANEIRO:
1) Alessandro Molon/Rede;
2) Benedita Da Silva/PT;
3) Celso Pansera/PMDB;
4) Chico Alencar/Psol;
5) Chico D'angelo/PT;
6) Glauber Braga/Psol;
7) Jandira Feghali/PcdoB;
8) Jean Wyllys/Psol;
9) Leonardo Picciani/PMDB;
10) Luiz Sérgio/PT;
11) Wadih Damous/PT;
12) Ausente: Clarissa Garotinho/PR.
ESPÍRITO SANTO:
1) Givaldo Vieira/PT;
2) Helder Salomão/PT.
PIAUÍ:
1) Assis Carvalho/PT;
2) Capitao Fabio Abreu/PTB;
3) Marcelo Castro/PMDB;
4) Paes Landim/PTB;
5) Rejane Dias/PT.
RIO GRANDE DO NORTE:
1) Zenaide Maia/PR.
MINAS GERAIS:
1) Adelmo Carneiro Leão/PT;
2) Aelton Freitas/PR;
3) Brunny/PR;
4) Gabriel Guimarães/PT;
5) George Hilton/Pros;
6) Jô Moraes/PCdoB;
7) Leonardo Monteiro/PT;
8) Margarida Salomão/PT;
9) Miguel Corrêa/PT;
10) Padre João/PT;
11) Patrus Ananias/PT;
12) Reginaldo Lopes/PT.
BAHIA:
1) Afonso Florence/PT;
2) Alice Portugal/PcdoB;
3) Antonio Brito/PSD;
4) Bacelar/PTN;
5) Bebeto/PSB;
6) Caetano/PT;
7) Daniel Almeida/PcdoB;
8) Davidson Magalhães/PcdoB;
9) Félix Mendonça Júnior/PDT;
10) Fernando Torres/PSD;
11) João Carlos Bacelar/PR;
12) Jorge Solla/PT;
13) José Carlos Araújo/PR;
14) José Nunes/PSD;
15) José Rocha/PR;
16) Moema Gramacho/PT;
17) Paulo Magalhães/PSD;
18) Roberto Britto/PP;
19) Ronaldo Carletto/PP;
20) Sérgio Brito/PSD;
21) Valmir Assunção/PT;
22) Waldenor Pereira/PT;
23) Abstenção: Cacá Leão/PP;
24) Abstenção: Mário Negromonte Jr/PP.
PARAÍBA:
1) Damião Feliciano/PDT;
2) Luiz Couto/PT;
3) Wellington Roberto/PR.
PERNAMBUCO:
1) Adalberto Cavalcanti/PTB;
2) Luciana Santos/PcdoB;
3) Ricardo Teobaldo/PTN;
4) Silvio Costa/PTdoB;
5) Wolney Queiroz/PDT;
6) Zeca Cavalcanti/PTB;
7) Abstenção: Sebastião Oliveira/PR.
SERGIPE:
1) Fábio Mitidieri/PSD;
2) João Daniel/PT.
ALAGOAS:
1) Givaldo Carimbão/PHS;
2) Paulão/PT;
3) Ronaldo Lessa/PDT.
(Dáuvanny Costa)
"Estou triste abaixo da consciência. E escrevo estas linhas, realmente mal-notadas, não para dizer isto, nem para dizer qualquer coisa, mas para dar um trabalho à minha DESATENÇÃO." (Fernando Pessoa/Bernardo Soares)
segunda-feira, 18 de abril de 2016
sábado, 16 de abril de 2016
Demoniocracia
O momento atual é
tão estarrecedor e absurdo que fica difícil decidir o que é pior:
I) ver criminosos esperneando porque foram pegos enquanto se sentiam donos do país;
II) ver petistas - sejam lá em que partido estejam - desesperados agonizando e lançando os seus últimos - e poderosos - dados;
II) ver petistas - sejam lá em que partido estejam - desesperados agonizando e lançando os seus últimos - e poderosos - dados;
III) constatar as
imoralidades dos bastidores da política brasileira em que se negociam almas com
dinheiro arrancado dos pagadores de impostos;
IV) assistir ao
advento de tantas pessoas e microorganismos tóxicos saídos dos buracos da
indignidade a fim de defender seus próprios interesses;
V) ser testemunha
de que a imprensa reluta em soltar as amarras do patrocínio estatal e atua
timidamente na defesa da verdade;
VI) presenciar
políticos posando de santarrões e proferindo discursos inflamados contra a
corrupção que ajudam diariamente a fomentar;
VII) comprovar a
existência de marionetes manipuladas por atores políticos que deixaram o palco
sem deixar o espetáculo;
VIII) encontrar um
Maluf indignado com o fisiologismo que sempre imperou na política nacional.
O último que sair,
não esqueça de apagar a luz porque o desconto das companhias elétricas não
significou muita coisa. (Dáuvanny Costa)
quinta-feira, 7 de abril de 2016
Feirão
Luiz Inácio passou a lotear cargos políticos em Brasília.
Transformou em bordel o hotel em que se hospedou.
Essa é a República transformada no mais ativo balcão de negócios do governo. À luz do dia. Sem constrangimentos e sem censuras; ante o olhar complacente da imprensa - e lascivo dos futuros beneficiados. É a POLÍTICA brasileira em seu estado mais puro.
Transformou em bordel o hotel em que se hospedou.
Essa é a República transformada no mais ativo balcão de negócios do governo. À luz do dia. Sem constrangimentos e sem censuras; ante o olhar complacente da imprensa - e lascivo dos futuros beneficiados. É a POLÍTICA brasileira em seu estado mais puro.
(Dáuvanny Costa)
Cenas de Guerra
"Dois de Abril: O Cb
Reginaldo Taiacoli, 46 anos de idade e 27 de PM, foi executado na frente do
filho adolescente enquanto calibrava o pneu do carro na Zona Sul de SP.
Quatro de Abril: Os Sds Alex de Souza, 28 anos, e Leonel Almeida de Carvalho, 29, foram alvejados quando faziam cerco a uma quadrilha que acabara de roubar empresa de transporte de valores em Santos, SP.
Cenas de guerra. Criminosos portando armas de guerra e munição ilimitada; afrontando leis, cidadãos, Polícia e Estado. Facínoras que não pensam duas vezes antes de puxar o gatilho porque a lei não lhes pesa ou constrange.
Contudo, não houve comoção pública. A mídia televisiva não dispensou mais que alguns minutos em notas. A dor de quem se importou - e se importa - foi silenciosa, contida e paciente; uma dor que não explodiu em lamentações - porque não quer ser consolada.
Vida que segue - dirão alguns; esquecendo-se de que qualquer atentado contra agentes da segurança pública é um atentado contra o Estado; é uma ameaça à segurança de qualquer cidadão decente. Criminosos não temem nossas leis ultrapassadas e lenientes que servem mais para protegê-los do que para detê-los. Assim, o posto de combustíveis poderia ter sido aquele em que abastecemos nossos veículos; a troca de tiros poderia ter ocorrido em frente às nossas casas. Poderia ter sido, mas não foi. Não desta vez. Porque desta vez alguns homens honrados estavam no caminho - e não voltaram para casa." (Dáuvanny Costa)
Quatro de Abril: Os Sds Alex de Souza, 28 anos, e Leonel Almeida de Carvalho, 29, foram alvejados quando faziam cerco a uma quadrilha que acabara de roubar empresa de transporte de valores em Santos, SP.
Cenas de guerra. Criminosos portando armas de guerra e munição ilimitada; afrontando leis, cidadãos, Polícia e Estado. Facínoras que não pensam duas vezes antes de puxar o gatilho porque a lei não lhes pesa ou constrange.
Contudo, não houve comoção pública. A mídia televisiva não dispensou mais que alguns minutos em notas. A dor de quem se importou - e se importa - foi silenciosa, contida e paciente; uma dor que não explodiu em lamentações - porque não quer ser consolada.
Vida que segue - dirão alguns; esquecendo-se de que qualquer atentado contra agentes da segurança pública é um atentado contra o Estado; é uma ameaça à segurança de qualquer cidadão decente. Criminosos não temem nossas leis ultrapassadas e lenientes que servem mais para protegê-los do que para detê-los. Assim, o posto de combustíveis poderia ter sido aquele em que abastecemos nossos veículos; a troca de tiros poderia ter ocorrido em frente às nossas casas. Poderia ter sido, mas não foi. Não desta vez. Porque desta vez alguns homens honrados estavam no caminho - e não voltaram para casa." (Dáuvanny Costa)
Assinar:
Postagens (Atom)