O Deputado Jair Bolsonaro está sendo alvo de críticas, ódio, ações e inúmeras representações em virtude de comentários considerados ofensivos feitos em um programa televisivo da Rede Bandeirantes. Ao assistir a famigerada "entrevista" pelo youtube constatei o óbvio: o Deputado não entendeu/ouviu a pergunta de uma certa "cantora".
O foco até o momento da pergunta da "cantora" era o homossexualismo. O Deputado, irrefletidamente, respondeu sobre isso. Não comungo com todas as opiniões de Jair Bolsonaro (comungo com muitas), comungo muito menos com a forma como ele as expõe; o modo quase nunca polido com que opina sobre fatos polêmicos é digno de "senões". ENTRETANTO, as opiniões do cidadão Jair Bolsonaro devem ser respeitadas.
Quanto a preconceitos, todos os temos, algumas vezes os ocultamos tão bem que os desconhecemos; alguns chegam a achar que não os têm; outros não têm coragem de revelá-los (isso se chama hipocrisia).
O que fica claro nessa controvérsia toda é que os acusadores reclamam de intolerância, porém, não demonstram nenhuma.
Pontofinalizando: os que julgam não ter pecados, são sempre ávidos em lançar pedras. São mais tolerantes com os crimes cometidos em nome de uma impossível igualdade social.
(Dáuvanny Costa)
(Dáuvanny Costa)
Em tempo: li dois ótimos artigos sobre o episódio envolvendo o Deputado; um do Guilherme Fiúza na "Época" dessa semana e outro de Gérson Faria no site "Mídia a Mais". Valem a pena.
Um comentário:
O fato é que, depois de tantos anos, ainda insistimos em ser pagãos. Se consigo martirizar alguém, imagino que absolvo a mim mesmo. Nós não vivemos o cristianismo, apesar de nos dizermos cristãos. Todos pecaram e carecem da glória de Deus, você, os acusadores, o Bolsonaro e eu. Se a história de Jesus não for verdade, estaremos todos fritos. Muito legal a sua sensibilidade corajosa.
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