A fim de devassar a vida particular de milhares de pessoas, o (des)governo petralha inventou a “lei de acesso à informação”. Alega o inominável monstro que “as
pessoas precisam saber o salário das outras” – não com essas palavras, claro.
Os
apátridas petistas, ensandecidos pela fome de poder e com o
desejo infame de controlar a vida alheia, fazem e desfazem com o apoio
irrestrito e benevolente de um STF absolutamente arrebatado.
Em
nome da “moralidade pública” – que eles nem fazem ideia do que seja -, os nefastos
governantes vergonhosamente expõem a privacidade de milhares de funcionários
públicos que estudaram e merecem o cargo público que ocupam ou ocuparam. No
ápice da hipocrisia, os governantes imorais desse país e, precipuamente, os integrantes de um
partido boquirroto, expõem publicamente os salários de servidores e
inativos enquanto escondem suas imundícies sob o tapete da dissimulação. O
princípio da isonomia induz ao óbvio: a lei não deve ser fonte de privilégios ou
perseguições; mas o óbvio é artigo desconhecido pelos governantes.
Custa-me
compreender qual o grande serviço que se presta à uma nação expor a vida de
pessoas que a servem, que vivem e morrem por ela. Um servidor do governo – do
governo, eu escrevi, não do país -, ocupante de relevante cargo público, beira
as raias da demência ao declarar que as decisões que impediam a barbárie da
divulgação de salários, “causam grave lesão à ordem
pública”. Bisbilhotar a vida alheia, então, causa lesão à ordem pública [...].
Vamos aos fatos:
Primeiro, insistem reiterada e incansavelmente que cidadãos não adquiram armas de fogo - ou entreguem as que possuem -; depois, obrigam
que a consciência seja subjugada e um país inteiro sorva convicções e
orientações alheias - e anormais; a seguir, proíbem que pais exerçam seu direito legítimo de
educar os próprios filhos; no mesmo norte, retiram de repartições públicas os
crucifixos que identificam o Cristianismo, enquanto tratam com simpatia o aborto,
legalizando-o, aqui e ali; ampliando o leque, criam cada vez mais cautelares
para premiar criminosos e ridicularizar vítimas. E mais. E mais. E mais.
Talvez não seja o fim dos tempos. Talvez se trate somente do fim de um país que nunca tenha sido bom, mas no qual pessoas comprometidas com a vida e com a verdade
se sentiam em casa.
Quem tem ouvidos, ouça; enquanto os incautos aplaudem, tão
medíocres quanto os demagogos infames que se apoderaram do poder.
(Dáuvanny Costa)
(Dáuvanny Costa)
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