segunda-feira, 26 de abril de 2010

Nossas aversões

"Fenômenos bizarros da contemporaneidade como a música gospel, a Teologia da Libertação ou o pentecostalismo não são, como se faz parecer, movimentos que surgiram concomitantemente à degradação do estudo teológico, que infectado pelo relativismo acadêmico europeu transpareceu amadoramente certa tendência ao niilismo. É, antes, a origem dos mesmos fenômenos. Contudo se pela retórica comum Deus ama o pecador, mas odeia o pecado, o pentecostal é desprezível antagonicamente ao próprio movimento pentecostal, que exerce suas credenciais dentro de uma aceitabilidade bíblica ainda que escassa e essencialmente contraditória. Separemos, portanto, o pentecostalismo de seus fiéis tendo em mente que os indivíduos pentecostal e protestante são como água e óleo em um mesmo recipiente. [...]"
(Filipe Liepkan)

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